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BrJP ; 6(2): 185-193, Apr.-June 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513773

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: In recent history, major catastrophes are followed by economic crisis, which are commonly succeeded by high levels of psychological stress related to financial hardships. The relationship between this financial stress (FS) and musculoskeletal pain (MP) is not elucidated. The aim of this systematic review was to critically evaluate the evidence of the relationship between these financial difficulties and MP. METHODS: A comprehensive search was conducted on the following databases: Medline, LILACS, Scielo and PsycINFO. Studies included were observational, among adults, measuring FS and its association with MP worsening or development, recruiting participants or data from any setting, and providing outcome data for at least one pain outcome measure. RESULTS: 445 potentially relevant citations was identified, which included 438 unique citations, 419 of which did not meet inclusion criteria. Final search included nine studies. The most frequent pain types reported were low back pain and neck pain. Descriptions of financial stress varied. Overall, exposure to financial stress was determined according to some difficulty in relation to afford necessities. All studies, except one, found significant associations between some type of MP and FS. CONCLUSION: This systematic review brought the available data on the relationship between FS and MP. It is possible to state that there is reasonable evidence of FS as a strong predictor for the onset of MP. It is necessary to be aware of this issue when dealing with pain patients during the current humanitarian crisis.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Na história recente, grandes catástrofes são seguidas de crises econômicas, que comumente são acompanhadas por altos níveis de estresse psicológico relacionado a dificuldades financeiras. A relação entre esse estresse financeiro (EF) e a dor musculoesquelética (DME) não está elucidada. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar criticamente as evidências da relação entre tais dificuldades financeiras e a DME. MÉTODOS: Uma busca abrangente foi realizada nas seguintes bases de dados: Medline, LILACS, Scielo e PsycINFO. Os estudos incluídos foram observacionais, entre adultos, aferindo o EF e sua associação com a piora ou desenvolvimento de uma DME, recrutando participantes ou dados de qualquer ambiente, e fornecendo dados de resultado para ao menos uma medida de resultado de dor. RESULTADOS: Foram identificadas 445 citações potencialmente relevantes, que incluíram 438 citações únicas, 419 das quais não atenderam aos critérios de inclusão. A pesquisa final incluiu 9 estudos. Os tipos de dor mais frequentes relatados foram lombalgia e cervicalgia. Descrições de estresse financeiro variaram. No geral, a exposição ao estresse financeiro foi determinada de acordo com alguma dificuldade em relação às necessidades de pagamento. Todos os estudos, exceto um, encontraram associações significativas entre algum tipo de DME e EF. CONCLUSÃO: Este estudo trouxe os dados disponíveis sobre a relação entre EF e DME. É possível afirmar que há razoável evidência do EF como um forte preditor para o aparecimento de DME. É preciso estar ciente dessa questão ao lidar com pacientes com dor durante a atual crise humanitária.

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